quinta-feira, 9 de setembro de 2010

A velha crise európeia (Revista:Isto É)

Os EUA e a EUROPA tem uma característica em comum adotam o PROTECIONISMO( quando o país tem poder sobre seus países) tentando igualar-se social e economicamente. Só que nem o protecionismo está ajudando,suas fábricas diminuíram sua produção é nesse impasse que países como o Brasil que está em desenvolvimento tem a chance de entrar no mercado externo.

Diovana

2 comentários:

  1. Diovana,

    O protecionismo contribui com os países, defendidos pelos seus governos, porém complicam outros, principalmente os emergentes, que tentam exportar seus produtos e não conseguem em função dos preços que se tornam baixos aos exportadores.

    Profª

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  2. 23/02/2010 - 00h40
    Crise econômica gerou 9 milhões a mais de pobres na América Latina
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    da Folha Online


    A crise econômica global gerou na América Latina 9 milhões a mais de pobres e 2,5 milhões de desempregados, apontaram nesta segunda-feira as Nações Unidas durante um fórum dedicado a debater os problemas sociais da região.

    Como ponto positivo, o estudo apontou que programas como o Bolsa Família, do Brasil, e o Oportunidades, do México, ajudam a diminuir a pobreza.




    Agência Brasil Comente esta notícia | Letra


    Brasília - O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2010 não será afetado pela crise econômica que atinge parte dos países da Europa, em especial a Grécia, disse nesta sexta-feira o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Mas ressalvou que ela poderá prejudicar as exportações do Brasil para os países da União Europeia.

    "Essa crise não vai afetar o crescimento do Brasil em 2010. A recuperação dos países europeus é que será mais lenta, o que significa que nós vamos ter de esperar mais tempo para aumentar as nossas exportações para a comunidade europeia, isso é uma questão de médio longo prazo", disse Mantega após encontro com empresários, em São Paulo.

    ... Já fomos beneficiados uma vez com a crise financeira internacional (1929). Apesar de vendermos menos aos países.

    Profª

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